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 Artigo em destaque sobre projecto MASLOWATEN na magazine Horizonte 2020 da Comissão Europeia.

Pretende-se estimar o valor do controlo biológico natural em função do tipo de gestão de pragas aplicado sobre duas das principais pragas da azeitona - a mosca-da-azeitona e a traça-da-azeitona.

Encontram-se abertas, entre 15 de Dezembro de 2017 a 15 de Janeiro de 2018, 4 bolsas de doutoramento no âmbito do programa de doutoramento PIUDHist - História: Mudança e Continuidade num Mundo Global. 

LIFE RELICT e LIFE AGUEDA são os dois projetos liderados pela Universidade de Évora (UÉ) aprovados no âmbito do Programa LIFE 2016, instrumento financeiro da União Europeia (UE) que apoia projetos ambientais, de conservação da natureza e de ação climática. Com arranque ainda em 2017 e estendendo-se até 2022, os projetos contam com financiamento global de aproximadamente cinco milhões de Euros.

António Correia, Professor do Departamento de Física da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora e investigador do Instituto de Ciências da Terra é o novo vice-presidente do Geohazard Task Group que integra o International Union of Geological Sciences, organização internacional não-governamental que agrega as principais associações que se dedicam ao estudo das Ciências da Terra, com o objetivo de fomentar a cooperação internacional no campo da geologia, da petrologia e ciências associadas.

O criador da obra "Estivador de Imagens" é o vencedor por unanimidade da segunda edição do Prémio Sonae Media Art

O Laboratório HERCULES da Universidade de Évora estuda as pinturas murais de Almada Negreiros no edifício Diário de Notícias, em Lisboa.

A História Bibliográfica e Intelectual da Ciência, Tecnologia e Inovação; perspetivas filosóficas e visões de política foi o mote para reunir nos dias 23 e 24 de novembro na Universidade de Évora, alunos de doutoramento, investigadores, e diversas personalidades da ciência, entre elas, o diretor do Centro Cultural da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris, João Caraça.

Miguel Bastos Araújo, investigador do CIBIO-INBIO, Universidade de Évora, surge na segunda posição dos cientistas nacionais mais citados na "2017 Highly Cited Researchers", elaborada pela Clarivate Analytics, que inclui apenas 3500 cientistas de todo o mundo.

Para assinalar o Dia da Floresta Autóctone, que tem por objetivo promover a divulgação da importância da conservação das florestas naturais, foi ontem plantado no Colégio do Espírito Santo, um clone do Freixo Duarte de Armas, árvore com idade estimada de 550 anos.

E se as bactérias, algas, fungos e outros microrganismos que deterioraram monumentos e obras de arte simplesmente “saltassem à vista” de conservadores e restauradores? É isto que é capaz de fazer, de forma rápida, simples e económica, uma nova ferramenta que está ser a desenvolvida por uma equipa de investigação do Laboratório HERCULES: permite que não-especialistas em microbiologia identifiquem os microrganismos que podem estar a deteriorar o património.

A Universidade de Évora, através do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM) lidera desde o passado mês do outubro a sub-rede em Alimentação e Água da UNIMED, momento em que, simultaneamente foi criado o Gabinete UNIMED na Universidade de Évora, o primeiro na Europa, para além de Itália, onde funciona a sua sede.

A aplicação móvel da Universidade de Évora, a My.UE, já está disponível para alunos de mobilidade in.

Evora University Mobile App – MY.UE, is now available for mobility students *.

Quatro investigadores do NemaLab/ICAAM - Professor Manuel Mota, Doutora Cláudia Vicente, Margarida Espada e Jordana Branco - participaram no 2º Simpósio SCAP de Proteção das Plantas (8º Congresso da Sociedade Portuguesa de Fitopatologia e 11º Encontro Nacional de Proteção Integrada), em Santarém.  Foi realizada uma comunicação oral (Professor Manuel Mota) e duas comunicações em painel (Professor Manuel Mota; Cláudia Vicente e Jordana Branco, na imagem) relativos a trabalhos de investigação realizados no NemaLab. O congresso decorreu na Escola Superior Agrária de Santarém, nos dias 26 e 27 Outubro de 2017.   

Investigador da Cátedra Energias Renováveis da Universidade de Évora foi vencedor da 8ª edição do Prémio Científico Mário Quartin Graça.

O Professor Manuel Mota, pertencente ao Departamento de Biologia (U. Évora) e membro do ICAAM, participou no XXXIV Congresso Brasileiro de Nematologia realizado em Vitória (Espírito Santo) com uma comunicação oral. O evento, realizado de 3 a 7 de julho, reuniu investigadores, estudantes (na imagem com alunos da Universidade Federal de Viçosa onde o Professor Mota lecionou nos últimos dois meses, ao abrigo do Programa Erasmus Mundus para Docentes) e profissionais de diferentes regiões do Brasil que discutiram sobre os desafios e o futuro da Nematologia brasileira. 

O Dr. Vladimir Gaar é o actual chefe do Laboratório de Nematologia do Central Institute for Supervising and testing in Agriculture (CISCA), em Praga. As suas actividades centram-se no serviço de diagnóstico de nematodes fitoparasitas e de quarentena, focando-se essencialmente nas espécies de nematodes dos quistos (Globodera spp.) na batateira, no género Ditylenchus em diversas culturas hortícolas e na intercepção do nemátode da madeira do pinheiro (Bursaphelenchus xylophilus) em amostras de madeira provenientes de outros países. Participa como representante da Républica Checa na Comissão Permanente Fitossanitária da União Europeia. De entre as diversas publicações, destacam-se algumas em co-autoria com membros do ICAAM. Visitou o NemaLab nos dias 18 e 19 de Setembro onde deu uma conferência aberta intitulada “The Checz plant nematode diagnostic and quarantine experience”. Seguiu-se a vista ao Laboratório de Nematologia do INIAV-Oeiras, onde visitou outros laboratórios e deu uma conferência aberta sobre o mesmo tema.

18-19 Setembro 2017, ICAAM-Mitra    

Gertrudes Guerreiro e António Caleiro, professores do Departamento de Economia da Universidade de Évora foram os premiados da terceira edição do prémio atribuído pela Fundação Francisco Manuel dos Santos.

“Precisamos mais do que nunca da Europa, vivemos numa era da globalização desordenada e desregulada” onde os “órgãos das Nações Unidas não têm capacidade de regular”, afirma a eurodeputada Ana Gomes em entrevista à Universidade de Évora.