Por Maria de Fátima Nunes *
Vivemos em quarentena. Fechados. O virtual tomou conta dos nossos quotidianos. Tempo de vazios que nos obrigam a pensar, inquietar e perceber como a condição humana é global! E com tantos traços de permanência de tempo longo, muito longo.
De um tempo de 100 anos.
A Universidade de Évora (UÉ) colocou à disposição da Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARSA) um extrator de DNA, equipamento essencial ao Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) na realização de testes à COVID-19.
Por Marco Martins*
O mundo vive hoje um tempo conturbado onde a incerteza continua a perspetivar-se como a única certeza, citando Jonathan Swift e Edgar Morin. De facto, todos os conflitos internacionais que se encontram ainda em curso, dos quais registamos a Síria, parecem ter obtido um tempo de pausa para dar lugar a uma pandemia à escala global, denominada de COVID-19, cujo epicentro se localizara na cidade de Wuhan, na Província de Hubei, atingindo para o efeito mais de 180 países e cujas mortes e infetados crescem exponencialmente a um ritmo frenético causando a generalização do medo e gerando simultaneamente a nossa capacidade de sobrevivência que se encontrava adormecida ou anestesiada pela força da razão de um viver existencial tendo por base o tempo imediato dos acontecimentos na nossa esfera armilar, entre realidades e virtualidades cibernéticas.
SNS24 Scout é a designação do novo sistema que está a ser desenvolvido, desde janeiro deste ano, por uma equipa de investigação da Universidade de Évora (UÉ) e que se espera vir a ter um impacto bastante significativo no serviço prestado aos cidadãos, permitindo uma melhor e mais rápida interação com a Linha SNS 24. O resultado esperado é uma diminuição de, pelo menos, 5% no tempo de cada chamada telefónica e um aumento estimado de 50.000 chamadas telefónicas atendidas durante um ano pela Linha SNS24.
Bruno Lopes é doutorando em História e membro do CIDEHUS.
Anthony Burke, Professor do Departamento de Química da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora (UÉ), foi distinguido como ChemPubSoc Europe Fellow 2020.
O projeto POCITYF - Positive Energy CITY Transformation Framework lançou um website onde é possível encontrar informação sobre objetivos, parceiros, cidades envolvidas e soluções técnicas propostas.
Liderado pela equipa de investigação Pró-FlorMed da Universidade de Évora e do MED (Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento), o REGACORK, grupo operacional envolvido no projecto de investigação em rega de precisão de sobreiros, foi apresentado a uma audiência de 200 participantes com interesse na fileira da cortiça.
A segunda Assembleia Geral e o 3º Encontro de Gestão do projeto SFERA-III – Solar Facilities for the European Research Area – Third Phase, tiveram lugar em Cassacia, Itália, entre 11 e 13 de fevereiro. Ao longo de três dias, representantes das 15 instituições parceiras do projeto, oriundos de nove países-membros da União Europeia (UE), discutiram o funcionamento e atividades do SFERA-III e abordaram a cooperação entre academia e empresas.
Autor de vários artigos científicos publicados em revistas internacionais, José Rafael Marques da Silva, professor do Departamento de Engenharia Rural da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora e investigador do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento (MED), tem incidido a sua investigação na agricultura de precisão.
O também fundador da Agroinsider, uma Spin Off da Universidade de Évora que tem o seu foco na área da Agricultura de Precisão, realça, entre outros aspetos que “este modelo de agricultura é muito exigente do ponto de vista técnico, contudo, quando bem praticado, pode proporcionar retornos do investimento muito elevados ao empresário agrícola”.
A entrega do Prémio Literário Vergílio Ferreira 2020 decorreu no dia 2 de março numa cerimónia que teve lugar na Sala dos Docentes do Colégio do Espírito Santo da Universidade de Évora ao professor e ensaísta Carlos Reis.
Investigação da Universidade de Évora (UÉ) aponta que a retenção de remanescentes de vegetação natural como árvores isoladas ou pequenos bosquetes, e a introdução de novos elementos estruturais como refúgios artificiais, estão entre as principais estratégias para alcançar o equilíbrio entre produção e conservação em olivais.
As potencialidades de aplicação da energia solar térmica no calor de processo na indústria foram o tema do seminário “Calor de processo solar na indústria: Tecnologias, aplicações, investigação”, organizado por Cátedra Energias Renováveis da Universidade de Évora (CER-UÉ), Ordem dos Engenheiros (OE) e Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), que decorreu dia 7 de fevereiro, na sede da OE, em Lisboa.
Estudo conduzido por equipa de investigação da Universidade de Évora aponta para a possibilidade de estimar a probabilidade de ocorrência e as regiões onde os incêndios florestais podem ser originados naturalmente por raios. A investigação coordenada pelo investigador Rui Salgado enquadra-se nos objetivos do Centro Ibérico de Investigação e Combate aos Incêndios Florestais (CILIFO).
A Universidade de Évora integra o consórcio "Laboratório Vivo para a Descarbonização de Évora" (LVpDÉ), um projeto que tem como foco o centro histórico da cidade e que visa a implementação e demonstração de soluções tecnológicas inovadoras ligadas aos setores dos transportes e mobilidade, da promoção da eficiência energética e do espaço urbano eficiente.
A Universidade de Évora (UÉ) encontra-se a investigar como as grutas paleolíticas podem esconder a solução para doenças do século XXI. Ana Teresa Caldeira, investigadora do Laboratório HERCULES da UÉ, explica ao Observador como pretedem encontrar “nichos de biodiversidade desconhecidos" ou seja, "bactérias com potencial biotecnológico que possam ser utilizadas para a medicina e aplicações ambientais”.
A 4ª Assembleia Geral do projeto INSHIP - Integrating National Research Agendas on Solar Heat for Industrial Processes (Integração do calor de processo solar na indústria nas agendas nacionais de investigação), decorreu em Portugal, entre os dias 21 e 23 de janeiro, na Universidade de Évora (UÉ).
O GAITEC (Gabinete de Apoio à Inovação, Transferência, Empreendedorismo e Cooperação) promoveu, em parceria com o EIT (Instituto Europeu da Inovação e da Tecnologia), no dia 10 de fevereiro, duas sessões de apresentação dos programas de apoio à criação de projetos inovadores, dirigidos a alunos e investigadores, bem como a qualquer pessoa que queira concretizar uma ideia empreendedora.
A Universidade de Évora (UÉ) integra o Projeto PME Digital que tem como objetivo capacitar mais de 3.000 PME de norte a sul do país em competências digitais. Em Março, a UÉ recebe uma sessão de apresentação deste projeto, abordando entre outros temas, as fábricas do futuro ou como a Transformação Digital irá transformar as cidades e quais as oportunidades de negócio para as PME.
O Museu Virtual da Biodiversidade (MVBIO), um projeto vinculado à Universidade de Évora (UÉ), que funciona como um local de partilha de conhecimentos e de divulgação do património natural português, avançou recentemente para um novo desafio, a criação de uma revista de cultura científica, Naturae Digital.
A estreia de 'Letter VI', para piano, e a interpretação de 'Four Poems', de Christopher Bochmann, Professor catedrático da Universidade de Évora (UÉ) está agendada para o dia 18 de fevereiro no âmbito do recital da soprano Danae Eleni e do pianista Guy Newbury, que terá lugar na Universidade de Oxford.
Continuamos a seguir de perto o projeto de Quintino Lopes, o investigador do Instituto de História Contemporânea e do Grupo Ciência da Universidade de Évora (UÉ) que se tem dedicado a resgatar o trabalho de Armando de Lacerda, uma figura central na Fonética mundial pela criação de instrumentos científicos inovadores, como o “Policromógrafo”.
Pedro Horta, titular da Cátedra de Energias Renováveis da Universidade de Évora (UÉ), foi o orador principal de mais um encontro da iniciativa Conversas com Ciência, intitulada “A Energia: de onde vem e como a usamos?”, que teve lugar na Fundação Eugénio de Almeida, em Évora, no dia 30 de janeiro.
O projeto “Centro Ibérico de Investigação e Combate aos Incêndios Florestais” CILIFO (0753_CILIFO_5_E), dispõe de um orçamento total de 24,6 milhões de euros, dos quais 75% são financiados pelo Programa de Cooperação Transfronteiriça Interreg V-A Espanha-Portugal – Interreg POCTEP (2014-2020).
O fórum, promovido pela empresa Crimolara e sua representada Atens, teve lugar no dia 31 de janeiro no CNEMA, em Santarém, onde a Profª Isabel Brito deu a conferência introdutória e participou na mesa redonda final.
A equipa de investigadores do projeto AQUAPOLLIS+, coordenado por Teresa Cruz, investigadora do MARE, com base em problemas anteriormente identificados, testaram e compararam a sobrevivência e o crescimento dos percebes em três sistemas de cultivo diferentes, do ponto de vista da sua viabilidade biológica e económica.
Elsa Duarte, diretora do programa de Doutoramento em Ciências Veterinárias da Universidade de Évora (UÉ), foi reconhecida com o grau De Facto Diplomate, atribuído pela Comissão Executiva do Colégio Europeu de Microbiologia Veterinária (ECVM).
A Universidade de Évora (UÉ) vai receber a partir de amanhã, dia 24 de janeiro, e até ao dia 30, a Winter School do ED ARCHMAT (European Joint Doctorate in ARchaeological and Cultural Heritage MATerials Sciences) e, em simultâneo, o 9.º Encontro interino do E-RIHS-PP (European Research Infrastructure for Heritage Science), dois eventos internacionais que vão reunir representantes dos mais prestigiados centros de investigação em património cultural.
A Universidade de Évora (UÉ) é uma das instituições de Ensino Superior que, desde 2013, colabora com a Plataforma Global para Estudantes Sírios, com a finalidade de chamar a atenção para a dura e premente realidade de jovens cujos percursos académicos são afetados direta ou indiretamente por situações de guerra e conflito que os obrigam a uma deslocação forçada dos seus países de origem.
Ana Isabel Queiroz é investigadora do CIDEHUS e desenvolve o seu trabalho na área das Humanidades Ambientais
Manuel Collares Pereira, former head of the Renewable Energy Chair, coordinating researcher and professor at the University of Évora (CER-UÉ), with whom he maintains close contact, will receive the title of honorary member of the Mexican Academy of Energy, on January 16, in Mexico City.
Manuel Collares Pereira, antigo responsável pela Cátedra Energias Renováveis, investigador coordenador e professor da Universidade de Évora (CER-UÉ), com a qual mantém contato próximo, vai receber o título de membro honorário da Academia Mexicana de Energia, dia 16 de janeiro, na Cidade do México.
Está oficialmente aberto o período de candidaturas ao concurso para a atribuição das Bolsas Ibero-Americanas para alunos de Licenciatura e Mestrado – Santander Universidades. Podem candidatar-se a estas bolsas os alunos de 1º, 2º ciclos e Mestrado Integrado da Universidade de Évora (UÉ), nas condições expostas no Regulamento em anexo, e que pretendam realizar um período de estudo numa Universidade parceira de Espanha ou de um país da América Latina, nomeadamente Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Perú, Porto Rico ou Uruguai.
Quintino Lopes, investigador do Instituto de História Contemporânea e do seu Grupo Ciência da Universidade de Évora (UÉ), está atualmente ligado a esta universidade, uma instituição vital na sua formação académica, na qual desenvolve o projeto de pós-doutoramento “The scientific 'centrality' of a 'peripheral' laboratory: the University of Coimbra Experimental Phonetics Laboratory (1936-72)”.
A exposição Postcards_Trilogy foi inaugurada ontem, no dia 7 de janeiro de 2020, pelas 15h30, na Galeria de exposições da Casa de Burgos, em Évora. Este projeto que surge da união entre as artes visuais e as artes performativas é da autoria de Eleonora Marzani, artista multidisciplinar italiana que é também investigadora do Centro de História de Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora (CHAIA/UÉ).
Ao longo dos últimos 20 anos a Universidade de Évora (UÉ) tem vindo a consolidar o conhecimento sobre a gestão e conservação das populações de peixes migradores diádromos (e.g, sável, lampreia-marinha), sendo atualmente uma referência a nível nacional e internacional neste domínio. O excelente trabalho que a UÉ tem realizado foi recentemente alvo de reconhecimento público com uma menção explícita à instituição na legislação que regulamenta a pesca profissional da lampreia-marinha e do sável no estuário do rio Mondego e na Ria de Aveiro.
In Rádio Campanário - 3.Jan.2020
in O Digital - 3.Jan.2020
Universidade de Évora será sede da maior unidade de investigação nacional, com foco na agricultura, ambiente e desenvolvimento
In Voz do Campo - 3.Jan.2020
In Rede Rural - 3.Jan.2020
In Agricultura e Mar - 3.Jan.2020
ICAAM acaba e integra Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento