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Autor de vários artigos científicos publicados em revistas internacionais, José Rafael Marques da Silva, professor do Departamento de Engenharia Rural da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora e investigador do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento (MED), tem incidido a sua investigação na agricultura de precisão.
O também fundador da Agroinsider, uma Spin Off da Universidade de Évora que tem o seu foco na área da Agricultura de Precisão, realça, entre outros aspetos que “este modelo de agricultura é muito exigente do ponto de vista técnico, contudo, quando bem praticado, pode proporcionar retornos do investimento muito elevados ao empresário agrícola”.
A entrega do Prémio Literário Vergílio Ferreira 2020 decorreu no dia 2 de março numa cerimónia que teve lugar na Sala dos Docentes do Colégio do Espírito Santo da Universidade de Évora ao professor e ensaísta Carlos Reis.
Investigação da Universidade de Évora (UÉ) aponta que a retenção de remanescentes de vegetação natural como árvores isoladas ou pequenos bosquetes, e a introdução de novos elementos estruturais como refúgios artificiais, estão entre as principais estratégias para alcançar o equilíbrio entre produção e conservação em olivais.
As potencialidades de aplicação da energia solar térmica no calor de processo na indústria foram o tema do seminário “Calor de processo solar na indústria: Tecnologias, aplicações, investigação”, organizado por Cátedra Energias Renováveis da Universidade de Évora (CER-UÉ), Ordem dos Engenheiros (OE) e Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), que decorreu dia 7 de fevereiro, na sede da OE, em Lisboa.
Estudo conduzido por equipa de investigação da Universidade de Évora aponta para a possibilidade de estimar a probabilidade de ocorrência e as regiões onde os incêndios florestais podem ser originados naturalmente por raios. A investigação coordenada pelo investigador Rui Salgado enquadra-se nos objetivos do Centro Ibérico de Investigação e Combate aos Incêndios Florestais (CILIFO).
A Universidade de Évora integra o consórcio "Laboratório Vivo para a Descarbonização de Évora" (LVpDÉ), um projeto que tem como foco o centro histórico da cidade e que visa a implementação e demonstração de soluções tecnológicas inovadoras ligadas aos setores dos transportes e mobilidade, da promoção da eficiência energética e do espaço urbano eficiente.
A Universidade de Évora (UÉ) encontra-se a investigar como as grutas paleolíticas podem esconder a solução para doenças do século XXI. Ana Teresa Caldeira, investigadora do Laboratório HERCULES da UÉ, explica ao Observador como pretedem encontrar “nichos de biodiversidade desconhecidos" ou seja, "bactérias com potencial biotecnológico que possam ser utilizadas para a medicina e aplicações ambientais”.
A 4ª Assembleia Geral do projeto INSHIP - Integrating National Research Agendas on Solar Heat for Industrial Processes (Integração do calor de processo solar na indústria nas agendas nacionais de investigação), decorreu em Portugal, entre os dias 21 e 23 de janeiro, na Universidade de Évora (UÉ).
O GAITEC (Gabinete de Apoio à Inovação, Transferência, Empreendedorismo e Cooperação) promoveu, em parceria com o EIT (Instituto Europeu da Inovação e da Tecnologia), no dia 10 de fevereiro, duas sessões de apresentação dos programas de apoio à criação de projetos inovadores, dirigidos a alunos e investigadores, bem como a qualquer pessoa que queira concretizar uma ideia empreendedora.
A Universidade de Évora (UÉ) integra o Projeto PME Digital que tem como objetivo capacitar mais de 3.000 PME de norte a sul do país em competências digitais. Em Março, a UÉ recebe uma sessão de apresentação deste projeto, abordando entre outros temas, as fábricas do futuro ou como a Transformação Digital irá transformar as cidades e quais as oportunidades de negócio para as PME.