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A Cátedra Energias Renováveis da Universidade de Évora (CER-UÉ) é a única entidade portuguesa a integrar o consórcio do projeto SolAqua – Accesible, reliable and affordable solar irrigation for Europe and beyond, focado em irrigação fotovoltaica de alta potência com apoio do programa Horizonte 2020. A irrigação solar permitirá o fornecimento de energia para irrigação com zero emissões e um custo até 70% inferior às soluções à base de combustíveis fósseis existentes.
A investigadora da Cátedra Energias Renováveis da Universidade de Évora (CER-UÉ) Maria Helena Novais e a professora Manuela Morais, do Departamento de Biologia da UÉ – Instituto de Ciências da Terra (ICT), são editoras convidadas de uma edição especial da revista Water, dedicada a “Ecossistemas aquáticos interiores e conservação” ["Inland Aquatic Ecosystems and Conservation"].
Decorridos cinco anos desde a primeira edição dos Seminários ContaConnosco este projeto da Universidade de Évora (UÉ) resiste, adaptou-se e apresenta-se agora em formato webinar.
Universidade de Évora (UÉ) investiga o potencial que a saliva poderá assumir no estudo da doença COVID-19. A proposta dessa sua aplicação foi publicada no artigo “Use of Saliva for Diagnosis and Monitoring the SARS-CoV-2: A General Perspective”, no Journal of Clinical Medicine, uma revista médica científica.
A primeira newsletter do projeto POCITYF foi publicada. O POCITYF – A POsitive Energy CITY Transformation Framework é um projeto de cidades inteligentes, com financiamento da UE, através do programa Horizonte2020, que se iniciou há sete meses, com os 46 parceiros, de 13 países, reunidos em Évora para iniciar o projeto.
Especialista em Ecologia Aquática, Pedro Anastácio estuda espécies não nativas invasoras de água doce em Portugal no Centro Ciências do Mar e do Ambiente (MARE), polo da Universidade de Évora (UÉ), uma área com forte componente aplicada e utilização prática, influenciando os decisores políticos a tomar medidas para o controle destas espécies.
Participando no esforço de deteção dos assintomáticos infetados com SARS-Cov-2
A Universidade de Évora (UÉ) é a única instituição portuguesa a integrar uma campanha europeia desenvolvida pela ACTRIS, iniciativa panEuropa que produz observações de alta qualidade de aerossóis, nuvens e gases vestigiais, que se encontra agora a estudar as mudanças na atmosfera durante o período de confinamento e de restrições na circulação, nomeadamente de tráfego aéreo, que alguns países foram sujeitos devido à COVID-19.
Hélia Cardoso, investigadora do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento (MED) da Universidade de Évora (UÉ) foi reconhecida pela Revista Plants da MDPI pela “quantidade, pontualidade e qualidade de suas análises em 2019”.
